O presidente do Sindicato dos Policiais Federais (Sindipol) de Brasília, Luís Cláudio Avelar, esclareceu nesta quarta-feira (10) que a greve de 24 horas tem o objetivo de demonstrar a insatisfação da categoria.
"Nenhum policial está satisfeito. O projeto de lei orgânica que nos foi apresentado não atende o que pedimos. Não estamos falando somente de salário, estamos falando de carreira, de valorização do policial."
A aprovação na Câmara dos Deputados da Proposta de Emenda Constituição 549/2006, que equipara os salários dos delegados de polícia aos do Ministério Público, levou os policiais federais e civis de todo o país a paralisar as atividades por 24 horas. Segundo Avelar, outras manifestações estão programadas. "Estamos tratando da nossa dignidade. No entanto, isso não é greve, é uma paralisação. Queremos negociar com algo palpável, pode ser que esse movimento encerre."
As atividades essenciais como custódia de presos e plantões judiciários serão mantidos, mas serviços como oitivas, atendimentos a estrangeiros e a bancos, por exemplo, estarão suspensos.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
O que está por trás da ausência de Lula na cerimônia de Trump? Assista ao Entrelinhas
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Meta responde à AGU sobre mudanças na política de moderação de conteúdo
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora