Rio (AE) A ausência de embates diretos durante a ocupação do Exército em 12 favelas do Rio mostra que os traficantes de drogas preferem não bater de frente com os militares, como fazem freqüentemente com a Polícia Militar.
Policiais com experiência no combate ao tráfico acreditam que os chefes das quadrilhas tenham se refugiado em outras comunidades, fora do cerco e comandadas pela mesma facção criminosa.
Em casos de grandes operações, como esta do Exército, eles costumam esperar a poeira baixar, para voltar, dizem especialistas.
"O negócio deles é vender drogas. Quanto mais a ocupação durar, mais prejuízo eles terão", explicou o delegado Marcos Reimão.
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