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Ao contrário do que publicou a Gazeta do Povo no dia 26 de agosto, a ex-prefeita de Wenceslau Braz, Carolina Batistão de Souza (PMDB), e mais 16 pessoas, não foram condenadas a devolver os valores referentes aos prejuízos causados com a realização de um concurso público em 2002, considerado fraudulento pela justiça local. De acordo com despacho do juiz Marco Vinicius Schiebel, o concurso foi anulado e a ex-prefeita teve seus bens indisponibilizados e seu sigilo bancário quebrado. O advogado Marcelo de Souza, filho da ex-prefeita, foi procurado por cerca de duas semanas para dar a versão da acusada, mas não retornou ligações ou recados deixados em seu celular.

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