Liminares concedidas pela Justiça autorizam três empresas do Sul do país a usar câmaras de bronzeamento artificial. A prática está proibida no país desde 11 de novembro, por uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A última decisão foi expedida pela Justiça Federal do Paraná, que permitiu, na sexta-feira passada, que um centro de estética de Londrina faça o procedimento. O juiz federal Gilson Luiz Inacio diz que faltam "critérios técnicos suficientemente sólidos que justifiquem a "gravidade da medida. Para o magistrado, o estudo da Organização Mundial da Saúde citado pela Anvisa, que aponta que o bronzeamento artificial aumenta em 75% o risco de câncer de pele, na resolução não é suficiente para fundamentar a proibição. A clínica de Londrina voltou a oferecer o bronzeamento ontem. As outras duas empresas que conseguiram autorização são de Porto Alegre.
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