Quem passa em frente do Palácio Iguaçu, edifício do governo do Paraná recentemente restaurado, pode concluir, pelas suas linhas modernistas, que nem todos os governantes decidiram os destinos do Estado dentro do imóvel construído na década de 50. Se a mesma pessoa for tomar um chá no Café do Paço conhecerá outro exemplar arquitetônico de valor histórico da capital paranaense, inaugurado em 1916. Os dois edifícios fazem parte de um grupo de 13 que, após pesquisa da arquiteta Elizabeth Amorim de Castro, se transformaram em livro e CD-Rom sob o título "Edifícios Públicos de Curitiba. Ecletismo e Modernismo na Arquitetura Oficial", lançados ontem, junto com a abertura de uma exposição que ficará aberta até o dia 30 no Museu Paranaense (Rua Dr. Kellers, 289 Alto São Francisco).
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