Alvo de processo no Tribunal de Contas da União (TCU), o lobista João Augusto Henriques, preso na Operação Lava Jato, procurou o escritório de advocacia do filho do atual presidente do órgão, Aroldo Cedraz, depois que soube “dos vínculos” que o advogado tinha no Tribunal de Contas. Henriques, detido na mais recente fase da operação, em setembro, disse à PF que tinha sido considerado responsável por irregularidades na BR Distribuidora nos anos 90, quando foi diretor da subsidiária da Petrobras, e podia ser obrigado a ressarcir os cofres públicos.
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