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Solução temporária

Londrina: piso de bosque é trocado para reduzir mau cheiro causado por pombos

Pedriscos foram retirados e bueiros foram limpos. Intenção é diminuir o mau cheiro causado pelas fezes dos pombos | Gilberto Abelha / Jornal de Londrina
Pedriscos foram retirados e bueiros foram limpos. Intenção é diminuir o mau cheiro causado pelas fezes dos pombos (Foto: Gilberto Abelha / Jornal de Londrina)

Uma camada do piso interno que cobre o Bosque Central de Londrina está sendo retirada desde a manhã desta quarta-feira (10). A intenção é diminuir o mau cheiro e a sujeira causados pelas fezes dos pombos no local. Logo após esta etapa, a Secretaria Municipal do Ambiente deve iniciar um projeto para repelir os pombos da região. De acordo com o secretário municipal do Ambiente, Cleuber Moraes Brito, a remoção do piso a medida encontrada para resolver o problema ao menos temporariamente, porque as fezes dos pombos somadas com a água da chuva pioraram o mau cheiro no local. Além disso, há o risco de propagação de doenças. "Parte da origem [do mau cheiro] é o pedrisco, então vamos remover toda essa camada contaminada e colocar uma camada nova de pedriscos até que a gente tenha uma definição para ver se vai trocar por outro tipo de material", detalhou.

O secretário afirmou que outros pontos do Bosque Central também estão sendo limpos. "Nesse momento, o nosso objetivo é atacar o mau cheiro. Por isso, já aproveitamos para fazer a limpeza de bueiros, porque a sujeira dos pombos entra em contato com a água da chuva e também causa mau cheiro." Projeto piloto

De acordo com o secretário Cleuber Brito, logo após a etapa de limpeza do bosque, um projeto piloto será implantado na Avenida Sete de Setembro para tentar repelir os pombos da região.

Um equipamento que cria um campo eletromagnético será instalado em alguns pontos da avenida. "Esse equipamento espanta as aves porque elas são sensíveis à esse campo criado pelo aparelho. Elas sentem esta interferência e vão embora", explicou. O teste será monitorado por duas semanas. "Em 15 dias de uso dizem que o resultado já é satisfatório. Vamos acompanhar para ver o desenvolvimento para saber para onde elas vão." Ainda conforme Brito, nove áreas no entorno do bosque foram mapeadas com forte presença de pombos. Todas elas devem receber o equipamento eletromagnético após os testes serem concluídos.

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