São Paulo Em visita oficial à Alemanha, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que "não aceita pressão para diminuir o processo de investigação" atualmente mantido por órgãos como a Polícia Federal e o Ministério Público Federal (MPF) no Brasil.
Lula participa da cúpula do G 8 (grupo dos sete países mais industrializados, e a Rússia), que tem ainda como convidados os membros do G 5 (Brasil, África do Sul, China, Índia e México).
Segundo Lula, as investigações vão continuar. "Não aceito pressão para diminuir o processo de investigação da PF, nem para diminuir a investigação do MP, até porque é um órgão autônomo. A única coisa que tenho pedido é que eles sejam prudentes para não condenar inocentes e não absolver culpados", frisou o presidente, cujo irmão, Genival Inácio da Silva, o Vavá, foi indiciado esta semana pela PF na Operação Xeque-Mate por tráfico de influência e exploração de prestígio.
"Acho que estão fazendo isso (investigação) direitinho. Agora, dói? Dói. As pessoas que aparecem sofrem? Sofrem. Mas um dia vão para julgamento e vai aparecer quem é culpado e quem é inocente", pontuou.
Congresso mantém queda de braço com STF e ameaça pacote do governo
Deputados contestam Lewandowski e lançam frente pela liberdade de expressão
Marcel van Hattem desafia: Polícia Federal não o prendeu por falta de coragem? Assista ao Sem Rodeios
Moraes proíbe entrega de dados de prontuários de aborto ao Cremesp
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora