Machado foi censor do Conservatório Dramático, o órgão da corte do imperador dom Pedro II encarregado de julgar as peças que poderiam ser levadas ao público. Entre 1862 e 1863, avaliou dezessete peças, proibindo três delas. A mulher que o mundo respeita não ganhou a licença porque o censor achou a comédia "um episódio imoral, sem princípio nem fim", "uma baboseira". (...) A censura que Machado de Assis gostaria de praticar era ainda mais cruel do que aquela que lhe era permitida, já que se submeteria aos julgamentos particulares do censor.
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