Noeli da Silva Rocha, mãe da menina Mariana Rocha, uma das vítimas do assassino Wellington Menezes de Oliveira, que invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, e matou 12 adolescentes no dia 7 de abril , disse na manhã desta quinta-feira que pretende processar o colégio pelo ocorrido. Na reunião na escola, a mãe questionou o diretor como o atirador conseguiu entrar no colégio.
- Uma vez vim aqui na escola trazer um lanche e fui barrada, não me deixaram entrar. Como este atirador, que é um ex-aluno e que não vinha há dez anos conseguiu entrar ? Já tenho advogado e vou processar a escola - disse ela.
Após a reunião com a direção e o corpo docente da escola para discutir o reinício das aulas, foi prometido aos pais que um guarda municipal tomará conta do acesso a instituição em todos os turnos. Eles disseram também que o início das atividades na próxima semana terá apenas recreação para as crianças.
- A gente vai bater nessa tecla de reforçar a segurança na escola. É o que eu vim fazer hoje aqui - disse Luciana dos Santos, de 34 anos, que trouxe a filha Giulia Travassos, de 13 anos.
- Em vídeo, atirador de Realengo planeja ação pelos "bons"
- Secretaria confirma que não há mais vítimas do atirador em estado grave
- Mais um estudante vítima de atirador deixa hospital no Rio
- Realengo realiza missa em homenagem a vítimas de tragédia
-
Fã de ditadores e crítico da Otan: quem é o líder da esquerda radical da França
-
Lira acelera regulamentação da reforma tributária de olho em capital político
-
Moraes retira sigilo do caso das joias e dá 15 dias para análise da PGR
-
Em carta ao Congresso, Biden alfineta imprensa e diz que não desistirá da reeleição
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora