Outra questão que gera polêmica é a possibilidade de a mãe biológica escolher a pessoa que ficará com seu filho. No Brasil, esse tipo de prática é crime, mas ainda existe. O debate ocorre porque alguns pretendentes reclamam de não poder escolher o possível filho ou acompanhar a gravidez. O promotor Sávio Bittencourt, autor de um livro sobre o tema, argumenta que a adoção via Poder Judiciário existe para dar isonomia ao processo. "Se a mãe biológica puder escolher, a chance de criar um comércio ilegal é bem maior". Ele lembra que, quando a família é chamada pelo cadastro nacional, pode dizer se quer ou não ficar com aquela criança. "Observamos, por exemplo, que em locais com grupos de apoio isso ocorre menos e a adoção tardia é incentivada".
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