Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Covid-19

Mãe que perdeu filho após vacinação contra Covid-19 aciona Ministério Público

Vacina Oxford/AstraZeneca (Foto: Geraldo Bubniak/AEN)

Ouça este conteúdo

Uma representação protocolada no Ministério Público de Santa Catarina, em Blumenau, pede que o órgão abra um inquérito civil público para avaliar a atuação das secretarias Municipal e Estadual de Saúde durante a pandemia de Covid-19. O documento cita especificamente como problema a ausência de informações sobre possíveis efeitos colaterais das vacinas. A representação foi feita por uma mãe que perdeu o filho de 28 anos. O rapaz, que não tinha histórico de problemas de saúde, morreu devido a um AVC hemorrágico, dias após ter recebido uma dose de vacina AstraZeneca.

“Sou uma mãe como tantas outras que, acreditando na vacinação, cujas benesses são apregoadas incessantemente pela mídia, incentivou, seus dois filhos, além de mim, a ser injetados por uma substância que a ciência diz ser segura e eficaz; e vendo-o morrer em tenra idade, um jovem que sempre fora saudável, não encontro as respostas necessárias", diz a mãe na representação.

No documento apresentado ao MP, a mãe faz o relato do que aconteceu com o filho e anexa registros da equipe médica que atendeu o rapaz. Nesses registros é possível ver que os médicos levantam a hipótese de que o AVC que vitimou o jovem tenha sido causado por uma “trombose autoimune induzida por vacina do Covid”. A representação traz ainda outros relatos recolhidos de veículos de comunicação a respeito de possíveis efeitos colaterais graves das vacinas contra Covid-19.

Com esses dados, a representação pede que o MP apure o caso e estude a proposta de mudanças no atual protocolo de vacinação e controle de efeitos colaterais decorrentes da vacinação. Também pede que a AstraZeneca do Brasil LTDA, responsável pela vacina AstraZeneca, repasse informações sobre casos de efeitos adversos já registrados no país e no mundo e quais foram as medidas adotadas. Segundo o requerimento, é preciso alertar para os “óbitos decorrentes da vacinação que tem vitimado muitas pessoas sem que o Estado tenha estabelecido critérios de verificação, acompanhamento e divulgação”.

À Gazeta do Povo, o MP confirmou o recebimento da representação, mas informou que a Promotoria ainda está analisando os documentos e não decidiu se vai ajuizar a ação.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.