A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal considerou "louvável" a iniciativa da Magazine Luiza em promover um programa de trainee só para negros. A campanha foi alvo de uma ação civil recentemente. Em nota, os procuradores Marco Antonio Delfino de Almeida e Carlos Alberto Vilhena criticam o uso da expressão "racismo reverso" para tentar enquadrar o trainee da Magazine Luiza como ilegal. "A alegação de 'racismo reverso' constitui uma falácia retórica para encobrir o privilégio que contempla, historicamente, as parcelas hegemônicas da sociedade brasileira; esse argumento enganoso busca enfraquecer a evidência do racismo estrutural", afirmam. "Não é possível confundir com racismo medidas destinadas a reparar distorções e desigualdades sociais e demais práticas discriminatórias adotadas, nas esferas pública e privada, durante o processo de formação social do Brasil".
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