Alguns já estão multando há seis meses, outros começaram há poucos dias e mais alguns devem entrar em operação em breve. São os radares fixos que estão ampliando o monitoramento de velocidade nas BRs 116 e 376, em trechos pedagiados sob o comando da concessionária Arteris. Nas demais rodovias federais e estaduais que cortam o Paraná são os radares móveis que dominam o sistema de fiscalização.
Velocidade está sendo monitorada também em praça de pedágio
A pedido da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), foi instalado um radar para um projeto-piloto, que pretende monitorar a velocidade em praças de pedágio do Paraná. O equipamento está em operação apenas num sentido, no posto de cobrança da PR-151 em Carambeí, nos Campos Gerais. Os dados mais recentes, de maio, que também foi o primeiro mês de autuações, registram 4,4 mil multas. De acordo com o capitão Sheldon Keller Vortolin, da PRE, a passagem dos veículos em alta velocidade expõe os funcionários a risco de atropelamento. Além disso, ele comenta que aconteceram recentemente duas colisões, na praça de Jacarezinho, em função de excessos. “Já identificamos veículos passando acima de 55 quilômetros por hora”, comenta. Os equipamentos também registram a evasão do pagamento, com motoristas que aproveitam e aceleram após a passagem do veículo anterior ou até que quebram a cancela. A intenção é implantar mais radares: um a mais na praça de Carambeí e outro em Jaguariaíva, da concessionária Rodonorte, e em Jataizinho, da Econorte. (KB)
Quem trafega entre Curitiba e São Paulo, pela Régis Bittencourt, está sujeito a três radares fixos – apenas um no Paraná, em Campina Grande do Sul. As autuações começaram no dia 29 de junho. Ainda não há uma estimativa de quantas multas foram aplicadas. Já o trecho da BR-116 que corta o estado no sentido Santa Catarina, entre Curitiba e Lages, está com radares fixos operando desde fevereiro. São quatro equipamentos no percurso, sendo três no Paraná (em Curitiba, Fazenda Rio Grande e Rio Negro). Os pontos ideais foram discutidos entre a concessionária e a Polícia Rodoviária Federal. O último balanço divulgado, referente a maio, indica que a quantidade de multas vem crescendo, atingindo a marca de 1.465. Contudo, ainda é relativamente baixa, considerando que 1,84 milhão de veículos trafegaram pelo trecho. As imagens são registradas pela concessionária e encaminhadas à polícia.
O próximo ponto a ser monitorado é a ligação entre Curitiba e Florianópolis, pela BR-376. No momento, quatro radares estão em teste – passando por ajustes e no chamado modo educativo, sem registrar multas. No Paraná, são dois aparelhos, em Tijucas do Sul e Guaratuba. Ainda não há previsão de quando os equipamentos começarão a autuar. Continua a fiscalização por meio de radares portáteis e fotográficos.
Nas demais trechos rodoviários do Paraná, são os mais de 100 radares móveis que registram os excessos que rendem autuações aos motoristas. Uma discussão judicial questiona a legalidade da operação dos radares fixos em várias rodovias.
Sob pressão do mercado e enfraquecido no governo, Haddad atravessa seu pior momento
Premiê de Assad concorda em entregar poder a rebeldes da Síria
EUA alertam que Estado Islâmico pode tentar “tirar vantagem” da situação na Síria
Segurança pública de São Paulo enaltece recorde histórico de redução de crimes
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora