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Mais um cassino clandestino foi fechado em Curitiba. A operação do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) da Polícia Civil ocorreu no bairro Água Verde, na noite de quinta-feira (16). Aproximadamente 50 pessoas (entre clientes e funcionários) estavam no imóvel, na Rua Petit Carneiro. O gerente do cassino foi preso, assinou termo circunstanciado e foi solto.

Trinta e oito máquinas caça-níqueis foram apreendidas. O estabelecimento ficava em uma casa "camuflada", de acordo com o Cope. Havia um matagal em frente ao imóvel, para dar a ideia de que se tratava de um local abandonado. O Cope já tinha ido ao local na semana passada, mas não tinha flagrado movimentação no cassino clandestino.

O fechamento do cassino não tem relação com a operação padrão feita por policiais civis desde zero hora de quinta-feira (16), garante o Cope.

Outros cassinos

Na noite de quarta-feira (15), dois cassinos clandestinos foram fechados em Curitiba. Um dos estabelecimentos ilegais funcionava no Batel e outro no bairro Mercês.

Cinquenta e quatro máquinas caça-níques foram apreendidas (33 no bairro Mercês e 21 no Batel). Três funcionários do cassino no bairro Mercês foram presos e encaminhados para a sede do Cope. Eles assinaram termo circunstanciado, foram soltos e responderão ao processo em liberdade.

Ninguém foi preso no Batel. O espaço era monitorado por câmeras e os funcionários deixaram o cassino antes da entrada da polícia.

De acordo com o Cope, o estabelecimento ilegal do Batel funcionava na Rua Desembargador Costa Carvalho, e o do bairro Mercês na Rua Coronel João Guilherme Guimarães.

Mansão no Parolin

Em 26 de janeiro, a invasão de uma casa de luxo no bairro Parolin, em Curitiba, na noite de quinta-feira (26), abriu uma crise na Polícia Civil do Paraná. Sem a presença de um delegado, os policiais invadiram a mansão, prenderam três pessoas e apreenderam 40 máquinas de caça-níqueis. A operação teria sido um protesto dos policiais pela aprovação do Estatuto da Polícia Civil. No início da tarde desta sexta-feira (27), o comando da Polícia Civil classificou a operação como "miliciana e política".

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