O protesto interditou ruas da região central da capital paulista. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), os manifestantes se reuniram na praça da Sé e deixaram o local por volta das 18h10. Eles seguiram então pela rua Boa Vista. De lá a manifestação interrompeu o trânsito na rua Libero Badaró e no Viaduto de Chá e seguiu rumo à praça Roosevelt.
A Polícia Militar disse que 150 pessoas participam do ato.
O ato corre sem violência, com manifestantes gritando palavras de ordem como "que vergonha deve ser, bater em trabalhador para ter o que comer". Eles também cantam "quem matou Ricardo? Foi a PM", em referência ao assassinato do auxiliar de limpeza Ricardo Ferreira Gama, que trabalhava no campus da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) em Santos.
Gama foi morto no dia 2 de agosto, com 5 tiros, na esquina de sua casa, no bairro Vila Nova.
Estudantes da Unifesp acusam a PM de ter executado o funcionário. De acordo com alunos, Gama teria discutido com policiais militares um dia antes do crime, perto da universidade.
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