A condenação do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, acusado de ser o mandante do assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, foi mantida pela Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Por quatro votos a um, os ministros negaram habeas corpus impetrado pela defesa do fazendeiro com o objetivo de anular o julgamento no qual ele foi sentenciado a 30 anos de prisão. Para o relator, ministro Napoleão Maia Filho, as informações constantes do processo revelam uma "estratégia montada pela defesa para procrastinar o feito e frustrar o julgamento do réu". O crime aconteceu em 2005. Dorothy Stang, 73 anos, foi morta por um pistoleiro em Anapu, no Pará. Dois fazendeiros Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão foram denunciados como mandantes. O crime sido encomendado por R$ 50 mil.
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