Ter um grande banco de amostras de DNA de criminosos significa mais chances de um caso ser solucionado. Cruzamentos de informações genéticas podem esclarecer, por exemplo, se um condenado esteve na cena de um outro crime. O sistema permite ainda que um vestígio encontrado no corpo de uma vítima seja comparado ao material coletado de um suspeito. Nas investigações de estupros a rede de mapeamento genético tem um papel fundamental. Mas a necrópsia é o único exame pericial feito em larga escala no país. O Paraná é o segundo estado com mais contribuição de dados para o banco (82), atrás apenas de Pernambuco.
-
Decisão do STF de descriminalizar maconha gera confusão sobre abordagem policial
-
Enquete: na ausência de Lula, quem deveria representar o Brasil na abertura da Olimpíada?
-
“Não são bem-vindos a Paris”: delegação de Israel é hostilizada antes da abertura da Olimpíada
-
Black Lives Matter critica democratas por “unção” de Kamala Harris sem primárias
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião