O líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, vai ser julgado nesta quarta-feira (11) pelo 1º Tribunal do Júri de São Paulo. Ele é acusado de ser o mandante do assassinato do juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antônio José Machado Dias, morto por pistoleiros da facção em 14 de março de 2003, quando saía do fórum´.
O Ministério Público Estadual (MPE) espera que Marcola receba a pena máxima pelo crime - 30 anos. Um bilhete escrito por Rogério Geremias de Simone, o Gegê do Mangue, é uma das principais provas contra o criminoso. Além disso, o promotor Carlos Roberto Marangoni Talarico conta com depoimentos de antigos integrantes do PCC que acusam Marcola. "A prova é mais do que suficiente para condenar", disse.
A defesa do preso é feita pelo advogado Roberto Parentoni. Ele já avisou que Marcola não deve comparecer ao júri, o que é um direito do acusado. Parentoni afirmou que seu cliente é inocente que ele é usado como bode expiatório de todos os problemas da segurança pública no Estado. O advogado pediu na semana passada que algumas provas fossem retiradas do julgamento. Também requisitou que Gegê do Mangue seja ouvido no plenário. O MPE se manifestou contra.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora