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Dieese

13º salário deve injetar R$ 237,2 milhões na economia de Maringá

O pagamento do 13º salário deve injetar cerca de 237,2 milhões na economia de Maringá até o final deste ano. O valor representa um crescimento de 13,5% em relação ao benefício pago em 2011 (R$ 28,3 milhões a mais). A previsão foi divulgada na tarde desta segunda-feira (22) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

O valor representa 4,4% do total dos salários do 13º pagos em todo o Paraná. Em Maringá, a expectativa é de que 148,5 mil pessoas sejam beneficiadas, 5,7 mil a mais do que no ano passado. Esta quantidade é referente aos trabalhadores que estão no mercado formal de trabalho e não incluem aposentados, pensionistas e empregados domésticos.

Em Maringá, o salário médio é de R$ 1.515,60, a décima primeira maior quantia entre os 29 principais municípios do Estado. A maior média é encontrada em Araucária, com R$ 2.471,15. Já a menor é encontrada em Apucarana, com média de R$ 1.119,15. O balanço teve base nos dados do Rais 2011 e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de 2012.

Consumidores maringaenses pagarão contas vencidas com o 13º salário

A maior parte dos maringaenses vão usar o 13º salário para pagar contas vencidas. É o que indica levantamento feito pelo Departamento de Pesquisa e Estatística (Depea) da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim).

Aproximadamente 26,3% dos entrevistados vão usar o dinheiro para quitar as dívidas.Outros 24,2% pretendem poupar o recurso, enquanto 23% dos consumidores vão comprar presentes. A pesquisa também apontou que 28% dos entrevistados não recebem 13º salário. A amostragem é baseada em 568 entrevistas e os dados foram coletados no último dia 13.

Entre os que vão "honrar os compromissos" com o benefício, 41% afirmaram que a prioridade é pagar as dívidas com o cartão de crédito. Outros 14% querem pagar os financiamentos e 11% vão optar por acertar os empréstimos bancários.

Segundo a Acim, a renda familiar do consumidor maringaense permaneceu estável para 47% dos entrevistados, aumentou para 44% consumidores e diminuiu para 9% das pessoas ouvidas na pesquisa. Para 2013, 76% dos entrevistados consideram-se otimistas, 16% estão indiferentes, 5% não têm ideia e apenas 3% estão pessimistas.

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