As condições da água do Rio Pirapó, suja e barrenta, dificultam a localização das duas irmãs que desapareceram após o carro no qual estavam cair no local na segunda-feira (29). Por conta disso, os mergulhadores só podem realizar as buscas por meio do tato. Barcos também circulam pelo rio. As informações são do Corpo de Bombeiros de Maringá.
As buscas continuam nesta quarta-feira (31). Além dos oficiais do 5º Grupamento de Bombeiros (GB), que trabalham com barcos, caiaques e materiais de mergulho, pescadores que conhecem a local se voluntariaram para auxiliar nas buscas.
Segundo o assessor de imprensa do Corpo de Bombeiros de Maringá, Nivaldo do Rego, o efetivo pode aumentar na manhã desta quarta-feira (31). "Trabalhamos motivados pela esperança, mas a situação está complicada", afirmou.
Acidente
O carro no qual as irmãs de 15 anos e 18 anos estavam, um Gol com placas de Colorado, transportava outros quatro jovens no momento do acidente, que aconteceu no trecho da PR-458 que passa por Atalaia, no Noroeste do Paraná. De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o carro caiu no rio depois que o condutor, de 28 anos, que estava alcoolizado, perdeu o controle da direção em uma curva.
O motorista permanece preso na Delegacia de Polícia Civil de Nova Esperança, a cerca de 20 quilômetros do local do acidente. O veículo foi localizado e retirado do rio na segunda-feira (29).
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano