A seleção brasileira de vôlei voltou apenas com o quinto lugar do último Mundial Infanto Juvenil. No entanto, pelo menos um atleta tem muito o que comemorar. O maringaense Rogerinho, 18 anos, foi escolhido como o melhor líbero do campeonato, disputado em Tijuana, no México.
Mesmo sem conquistar uma medalha com a equipe brasileira, o atleta fez questão de lembrar os companheiros pela conquista. "Tenho consciência de que sem eles eu não conseguiria ganhar este prêmio tão importante. Veio na base do suor e da dedicação. Tudo pelo que passamos em Saquarema, a saudade da família, dos amigos, da minha casa, valeu a pena", disse em entrevista publicada na Federação Paranaense de Voleibol.
Esta não é o primeiro grande prêmio recebido por Rogerinho, que já foi eleito o melhor líbero do Pan-americano disputado no ano passado, realizado em.
Segundo o treinador do Maringá Amavolei, Valdemar Silva, o "Dema", Rogerinho está recebendo convites de outras equipes. "Ele está numa fase iluminada e por isso tem muitas propostas, de vários times do Brasil. O projeto é que ele fique com a gente até o final do ano para disputar as nossas competições. O que ele quer é jogar", explicou.
O jogador chegou a Maringá na terça-feira (9) e já se prepara para mais um torneio. A partir de quinta-feira (11), ele deve defender o time maringaense na segunda etapa do Campeonato Estadual da Juventude, em Cianorte. Na segunda-feira (15), ele retorna para o Centro de Desenvolvimento do Voleibol em Saquarema (RJ), onde fará a preparação para o Mundial Juvenil.
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