Ampliação dos cargos efetivos
- Arquiteto (de 18 para 28)
- Assistente administrativo (de 129 para 149)
- Auxiliar de creche (de 650 para 690)
- Auxiliar de serviços gerais (1.998 para 2.098)
- Educador infantil (de 620 para 640)
- Eletricista de manutenção (de 26 para 29)
- Engenheiro civil (de 35 para 45)
- Técnico de enfermagem (de 100 para 180)
A Câmara de Vereadores de Maringá aprovou na tarde desta terça-feira (26) o projeto do Executivo que amplia o número de vagas dos cargos efetivos do Município. Foram criadas 283 vagas para oito cargos. A ampliação foi autorizada por unanimidade em primeira discussão.
O cargo que mais deve receber servidores será o de auxiliar de serviços gerais, que passa de 1.998 para 2.098. Com relação ao cargo de técnico de enfermagem, houve uma mudança. A princípio, o projeto estabelecia a criação de 20 vagas. No entanto, o Executivo apresentou uma emenda votada também nesta terça, aumentando o quadro dos atuais 100 cargos existentes para 180.
Ainda foi autorizada a criação de 10 vagas para arquiteto, 20 para assistente administrativo, 40 para auxiliar de creche, 20 para educador infantil, 3 para eletricista de manutenção e 10 para engenheiro civil. A proposta deve ser votada em segunda discussão na próxima terça-feira (2), quando poderá receber emendas dos parlamentares.
Presidente do Conseg pede apoio dos vereadores para não ampliar PEM
O presidente do Conselho Comunitário de Segurança de Maringá (Conseg), Antonio Tadeu Rodrigues, está requisitando o apoio dos vereadores para não ampliar a Penitenciária Estadual de Maringá (PEM). Na sessão desta terça-feira ( 26), ele apresentou um ofício solicitando aos legisladores para que não aceitem o pedido da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná.
"A ampliação somente trará problemas para sua administração, pois é sobejamente conhecido que prisões superlotadas são extremamente perigosas", alegou Rodrigues, que classificou a obra como um "típico caso de confinamento de presos".
Ainda de acordo com o presidente do Conseg, representantes da sociedade organizada de Maringá solicitaram informações à Secretaria de Justiça sobre a obra em junho do ano passado. No entanto, não foi obtida nenhuma resposta até o momento.