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Redução de CC´s da Câmara também foi votada recentemente

A Câmara Municipal de Maringá aprovou no início deste mês a proposta de reforma administrativa que prevê o corte de 49 cargos comissionados (CCs) na casa. Contudo, o projeto aprovado também prevê o aumento da verba de gabinete para contratação de assessores paralamentares. O projeto espera sanção do prefeito para vigorar.

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A Câmara Municipal de Maringá aprovou em primeira discussão nesta quinta-feira (25) a proposta enviada pelo Executivo que propõe o corte de 450 cargos na Prefeitura Municipal. São 247 cargos comissionados e 203 funções de gratificação, que devem gerar uma economia mensal de R$ 684.335 ao cofres públicos. Por ano, a economia chega a 8,8 milhões. A proposta, aprovada por unanimidade, volta ao plenário, para ser votada em segunda discussão, na próxima terça-feira (30).

De acordo com a proposta, serão cortados os seguintes cargos comissionados: diretor de escola e Centro Municipal de Eeducação Infantil (Cmei) (85), gerente (73), assessor administrativo (72), diretor (10) e diretor de unidade básica de saúde (6). No total, serão eliminados 247 cargos, o que representa 48,61% da atual estrutura (que conta com 506 cargos). A economia gerada com esses corte será de R$ 510.395,71.

Em relação às funções gratificadas, serão cortados os seguintes cargos: gerente (37), diretor (33), diretor de escola e Centro Municipal de Eeducação Infantil (Cmei) (19), coordenador educacional (7), assessor de fiscalização (6), coordenador (3), diretor de unidade de serviço de saúde (2) e outros (cargos que serão extintos ou trocarão de nome) (107). Os cortes totalizaram 203, o que representa 27,58% da atual estrutura, que tem 939 cargos. Isso deve gerar uma economia de R$ 173.940,00 por mês.

Há seis meses, aumento de cargos

Em janeiro deste ano a Câmara aprovou um projeto do Executivo que aumentou em 65 o número de cargos comissionados da Prefeitura.

Segundo o levantamento feito na época pelo vereador Humberto Henrique (PT), o aumento nos cargos comissionados poderia gerar um crescimento de cerca de R$ 3 milhões nos gastos administrativos.

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