As catracas e o sistema de identificação para controlar a entrada de pessoas na Câmara Municipal de Maringá (CMM) foram desativados no início do mandato atual do Legislativo. A decisão foi do presidente da Casa, Ulisses Maia (PP), segundo quem os equipamentos, instalados como medida de segurança no ano passado, podiam inibir o acesso da população. "Para mim, elas [as catracas] não dão segurança. Elas constrangem o cidadão", afirmou Maia à RPC TV Maringá.
O sistema de segurança que era utilizado desde o ano passado obrigava o visitante a ser fotografado, a apresentar os documentos, a fazer a biometria e a utilizar um crachá de identificação nas dependências do prédio, além de passar pela catraca. "Acho que isso dificulta o acesso do cidadão. A Câmara, em sua essência, é a casa do povo. Então, tem de estar com as catracas abertas", defendeu o presidente.
Para a instalação das catracas e do sistema de segurança, a CMM investiu cerca de R$ 40 mil em 2012. Mesmo assim, Maia afirmou que considera a própria decisão justificável. "Não é porque foi gasto indevidamente que deve ser mantido. Acho mais importante o acesso do cidadão."
CMM já sofreu atentado
Em julho de 2011, a Câmara Municipal de Maringá (CMM) foi alvo de um atentado. As câmeras de segurança do local flagraram a ação de dois homens que atiraram várias vezes contra o prédio. Os tiros danificaram a porta de vidro principal, os móveis da recepção e algumas paredes.
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