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O nome da empresa que será contratada para retirar as quatro toneladas do agrotóxico BHC, que estão estocadas na sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), em Maringá, será revelado nesta sexta-feira (19). O BHC, também conhecido como Hexabenzeno de Cloro, é altamente tóxico e sua utilização foi proibida no Brasil em 1985.

Segundo Paulino Mexia, chefe regional do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), a sede da Funasa será interditada entre os dias 15 e 20 de janeiro para a retirada do produto que está enterrado no local. Muitos cuidados devem ser tomados para que não haja contaminação, como isolamento pluvial, caso esteja chovendo.

"A área terá de ser isolada para a remoção ser feita com segurança", disse Mexia. A Funasa poderá pagar até R$200 mil para empresa que retirar o BHC.

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