Na década de 1960, o contador Alcione Cândido Barone viveu um dos momentos mais felizes da sua vida quando encontrou Pelé, em Maringá. Santista fanático, Alcione levou a família até o Grande Hotel Maringá, onde a equipe paulista estava hospedada antes do jogo em que o Santos marcou 11 gols sobre o Grêmio Maringá. "Meu pai conseguiu tirar uma foto com o ídolo e mostrou isso inúmeras vezes para todo mundo", conta Paulo Barone.
A paixão pelo futebol era vivida também nos campos. Na juventude, Alcione era integrante dos times amadores de um clube da cidade. Segundo o filho, nem mesmo a falta de um braço, que ele perdeu aos 9 anos, impedia que o contador tivesse uma vida ativa.
Ao longo da vida, Alcione trabalhou como contador, professor e servidor público. Como passatempo, gostava de criar truques de mágica para alegrar os filhos, os netos e as crianças da vizinhança. "Muitas vezes, quando estávamos no mercado, as crianças vinham perguntar para ele se o mágico não iria aparecer naquele dia."
Para o filho, a forma carinhosa como o pai tratava as pessoas era sua marca registrada. "Ele era, definitivamente, um bom sujeito. A disposição e a alegria dele eram um exemplo para todo mundo."Deixa viúva, dois filhos e quatro netos.
Dia 8 de marços, aos 74 anos, de insuficiência respiratória, em Maringá.
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