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Trânsito

Idosa atropelada por taxista em Maringá recebe alta

Mirtes de Oliveira Podesta, de 64 anos, que foi atropelada por um taxista em 26 de novembro, no centro de Maringá, recebeu alta na tarde de quarta-feira (4), de acordo com a assessoria de imprensa do Hospital Santa Casa.

A idosa foi atingida por um táxi que seguia pela Avenida Piratininga, atravessou a preferencial e colidiu com um carro que passava pela Avenida Santos Dumont. O acidente foi registrado por câmeras de segurança.

A aposentada atropelada fraturou uma perna e os braços no acidente. Por isso, foi submetida a cirurgias e mantida internada para observação por nove dias, segundo o hospital.

Taxista e dono do táxi são indiciados

O motorista de táxi Elton Rafael Garcia e o proprietário do veículo, Valdenir de Aguiar, foram indiciados pela prática ilegal de profissão e da atividade de taxista.

Garcia não possuía licença especial de taxista, fornecida pela Secretaria de Trânsito e Segurança (Setrans), e Aguiar sabia disso, segundo a polícia. De acordo com a Polícia Civil, Garcia declarou em depoimento que era, na verdade, chapeiro.

No dia 7 de fevereiro, haverá uma audiência sobre o caso no Juizado Especial Criminal de Maringá. Um dia após o acidente, o proprietário do táxi registrou um boletim de ocorrência contra o motorista e declarou-se indignado com a situação.

Até a tarde desta quinta-feira (5), nenhum familiar da vítima ou a própria Mirtes de Oliveira Podesta havia procurado a Polícia Civil para prestar queixa contra Elton Rafael Garcia e Valdenir de Aguiar, segundo a polícia.

Na época do acidente, o delegado-chefe da 9ª Subdivisão Policial de Maringá, Sérgio Barroso, chegou a explicar que o motorista só deveria responder por lesão corporal culposa se a vítima ou familiares dela entrassem com uma representação contra o condutor.

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