O Instituto Médico Legal (IML) de Maringá realizou nesta semana a exumação do cadáver de um homem suspeito de ter abusado e matado a menina Beatriz Silva Pacheco Gonçalves, em junho deste ano, em Sarandi. A confirmação foi feita pela Polícia Civil nesta quinta-feira (16).
O material coletado foi enviado para Curitiba para confrontação genética. Segundo o delegado da Polícia Civil de Sarandi, José Maurício Lima Filho, o resultado deve sair em 30 dias.
"Chegamos ao suspeito através de denúncias anônimas e da própria família, que o reconheceu [através do retrato falado]", explicou o delegado. O homem é do Rio Grande do Sul e foi assassinado semanas após a morte da menina.
No final de julho, a Polícia Civil recebeu dois resultados negativos de suspeitos de terem matado a menina. Um dos casos o suspeito chegou a ficar preso de maneira temporária, mas foi solto. O homem, de 45 anos, era considerado o principal suspeito pela morte de Beatriz por ter fisionomia semelhante ao retrato falado e ter histórico de violência sexual.
Relembre o caso
O corpo da menina Beatriz foi encontrado no final da manhã de 18 de junho, em Sarandi, na Região Metropolitana de Maringá (RMM). A garota estava nua em uma estrada rural, a cerca de mil metros de onde foi vista pela última vez.
Segundo o delegado da Polícia Civil de Sarandi, o corpo tinha marcas de estrangulamento e sangramento na região genital. Beatriz ainda tinha lesões superficiais no pescoço, seios e testa.
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