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Infraestrutura é precária

Depois dos escândalos envolvendo a venda de cadáveres e agenciamento irregular de funerárias, agora é a falta de médicos, motoristas e assistentes de necropsia que compromete a prestação de serviços do Instituto Médico-Legal (IML) no Paraná, mesmo após a intervenção militar decretada há 1,5 ano. O resultado é o atraso na expedição de laudos e nas perícias.

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A construção do prédio que deverá abrigar o Instituto Médico Legal (IML) de Paranavaí foi autorizada e o investimento será de R$ 770 mil. A ordem para a obra foi assinada pelo Governo do Paraná na tarde desta quarta-feira (28). O local deverá atender 34 municípios da região Noroeste. Atualmente os corpos são encaminhados para uma faculdade que cede as mesas e equipamentos necessários para necropsias.

Além da Faculdade de Educação Ciências e Letras de Paranavaí (Fafipa), duas funerárias costumam oferecer os espaços para a realização do trabalho dos técnicos legistas. Segundo a Agência Estadual de Notícias, que divulga informações oficiais do governo do Paraná, o novo prédio vai contar com modernos equipamentos e laboratórios. "Os investimentos em policia cientifica nos últimos seis anos são expressivos e esta obra marca esta política", disse secretário estadual de segurança pública, Luiz Fernando Delazari.

Funerárias

Familiares de pessoas mortas poderão escolher qualquer funerária do Paraná para transportar cadáveres, comprar caixões e realizar o enterro. É o que prevê um projeto de lei aprovado esta semana em primeira discussão na Assembleia Legislativa. A proposta precisa passar por outras duas votações antes de ir à sanção do governador Roberto Requião.

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