Filhotes de Kimba estão no Beto Carreiro
O leão Kimba foi doado ao Parque do Ingá em 1992 pela Fundação Parque Zoológico de São Paulo. Com poucos meses de idade, chegou ao Parque do Ingá para substituir outro felino e fazer companhia à leoa Doti. Kimba era de uma família de leões de cativeiro e teve cinco filhotes com Doti, dois deles doados ao zoo do Beto Carreiro.
O leão do Parque do Ingá (Kimba) morreu com pneumonia crônica e degeneração hepática (câncer). A informação foi divulgada nesta sexta-feira (1º) pela Prefeitura de Maringá, com base nos resultados dos exames realizados pelo Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Paranaense (Unipar). Kimba morreu há duas semanas durante procedimento médico de rotina.
"O que leva a morte de um animal como Kimba é a somatória de fatores e doenças decorrentes da idade dele. O animal era bastante idoso. Resumidamente o exame mostra que a causa da morte foi uma pneumonia crônica e a degeneração hepática, mais conhecido como câncer", explicou o professor de medicina em animais selvagens da Unipar, José Ricardo Pachaly.
Além das doenças comprovadas por meio dos exames, Kimba que tinha 17 anos, já sofria de insuficiência renal e de um nódulo no pulmão. Ele morreu enquanto era atendido por veterinários durante procedimento rotineiro.
Os veterinários detectaram problemas na pata esquerda do animal. Em dezembro do ano passado, foi preciso cortar as unhas de Kimba porque a pata esquerda apresentava crescimento excessivo, com lesão em alguns dedos. Os veterinários acreditam que, devido a uma artrose, o leão não conseguia movimentar a pata esquerda para manter as unhas em tamanho adequado. Ele já não realizava o movimento normal que os felinos fazem para "lixar" as unhas.
O corpo de Kimba está sendo necropsiado na Unipar, em Umuarama, onde existe estrutura para atender animais silvestres de grande porte. O destino do corpo ainda não foi divulgado pela Prefeitura de Maringá, responsável por cuidar do animal. Kimba tinha 17 anos, idade considerada avançada para um felino que em média vive 20 anos em cativeiro.
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