O centro de Maringá começou com correria e movimento na manhã desta sexta-feira (6). É o tradicional dia de liquidações de começo de ano nas lojas de varejo. Às 6 horas da manhã, quando as portas das lojas do Magazine Luiza (rede pioneira nas megaliquidações) da Avenida Brasil foram abertas, diversas pessoas formavam filas para entrar nos estabelecimentos, que oferece somente nesta sexta, descontos de até 70% em toda a rede.
A entrada dos consumidores é feita aos poucos, com a liberação de pequenos grupos por vez. Mesmo assim, não há como evitar a correria dos clientes e o empurra-empurra dentro das lojas. Depois de esperar mais de 35 horas em frente uma das lojas, a dona de casa Antônia Galvão não perdeu tempo e levou, de uma só vez, geladeira, sofás e fogão, que totalizaram cerca de R$ 1,5 mil.
A amiga dela, Ana Lúcia de Santana, comprou apenas uma pia. As duas eram uma das primeiras pessoas da fila e aguardavam desde as 17 horas de quarta-feira (7) no local.
Outras grandes redes, como BJ Santos, Karina, Magazine Luiza, Manica, MM e Salfer com lojas localizadas na região central de Maringá também anunciaram liquidações que chegam a 70% em alguns produtos para esta sexta. As lojas Colombo, Ponto Frio e Romerarealizaram os saldões na tarde de quinta-feira (4).
Recomendações
O Procon-PR alerta para que os consumidores tenham atenção durante as liquidações, pois nem sempre o preço anunciado como promocional está realmente mais baixo do que o praticado pelo mercado.
Os consumidores devem ficar atentos também ao estado do produto no momento da compra e da entrega. É aconselhável, na presença do entregador, conferir acessórios e se a mercadoria tem manual de instruções em português. Se tiver irregularidades, o consumidor deve recusar na hora de receber o produto.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião