Luiz Ferraz assume Codem com o desafio de fortalecer a RMM e o setor tecnológico

Em solenidade realizada na terça-feira (9), na prefeitura, foi empossada a nova diretoria do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), encabeçada pelo empresário Luiz Fernando Ferraz, que sucede Carlos Tavares. Entre os desafios assumidos pelo novo presidente da entidade está o fortalecimento da Região Metropolitana de Maringá (RMM) e do setor tecnológico do município.

"Queremos dar continuidade ao trabalho iniciado pela diretoria atual, fortalecendo o apoio ao desenvolvimento tecnológico. O Brasil perde muito para outros países por falta de inovação nesse setor, que proporciona o crescimento econômico. Maringá precisa viabilizar estudos e projetos para melhorar a tecnologia das nossas empresas".

Já com relação à RMM, ele acredita que o Codem tem um papel de fundamental importância para o crescimento de toda a região. "Maringá não pode pensar em desenvolvimento sozinha. Ela está intimamente relacionada com as cidades vizinhas e todos juntos devemos pensar em soluções para temas coletivos. Temos uma câmara técnica regional montada e devemos ampliar os debates", afirma Ferraz.

O presidente do Codem ainda considera prioritária a capacitação dos trabalhadores. " O aperfeiçoamento técnico dos funcionários é fundamental para suprir as necessidades do comércio e do setor industrial. Não temos como crescer sem qualificação profissional".

Codem

O Codem foi instituído pela Lei Municipal 4.275 de 1996, sendo encarregado de propor e fazer executar políticas de desenvolvimento econômico e com competências deliberativas e consultivas. O Codem é formado por 183 entidades que representam diversos segmentos organizados da sociedade. Seu lema é "Comunidade e governo, juntos determinando nosso futuro".

Além de Ferraz a diretoria é formada pelo vice-presidente Carlos Walter Martins Pedro; o secretário Paulo Meneghetti e a secretária executiva Márcia Santin, que representa a prefeitura no conselho, sendo indicada ao cargo por sua trajetória profissional, sem vínculo político partidário.