Participantes do GGI-M em Maringá
Prefeitura, Guarda Municipal, Câmara de Vereadores, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária, Corpo de Bombeiros, Batalhão Ambiental, Patrulha Escolar, Magistratura, Ministério Público, Conselho Comunitário de Segurança, OAB, Acim, Codem, UEM e Cesumar.
A missão dos integrantes é identificar oportunidades e alternativas para prevenir o crime e a violência
- RPC TV Cultura
Foi criado em Maringá o Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M), comitê formado pela prefeitura e diversos segmentos da área de segurança pública. O trabalho iniciado na manhã desta sexta-feira (2) tem o objetivo de definir estratégias e buscar recursos para o setor.
De acordo com o secretário executivo do novo grupo, Luiz Sorvos, as ações serão desenvolvidas a partir da troca de informações entre os participantes. "O grupo atuará de maneira integrada, identificando problemas, diagnosticando as prioridades e elaborando projetos que serão apresentados ao governo federal. Para isso, os órgãos envolvidos vão repassar relatórios, estatísticas e sugestões", explicou ao JM. As reuniões serão marcadas pelo prefeito Silvio Barros e a previsão é de que o próximo encontro seja realizado nos próximos 30 dias.
Segundo o prefeito, a integração entre diversos órgãos já vinha sendo realizada, mas só agora está sendo oficializada. "O GGI-M formaliza a parceria entre a Prefeitura, sociedade civil e toda a área de segurança de Maringá. O setor da segurança envolve os problemas sociais mais complexos de serem resolvidos. Por isso, o gabinete é integrado", explicou Barros em entrevista ao site da prefeitura.
A implementação do GGI-M é uma exigência do Ministério da Justiça para as cidades integrarem o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). Participando do projeto, o município estará apto a receber recursos para investir em projetos preventivos de segurança pública. Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, o município inclusive já conta com projeto protocolado no Ministério da Justiça. Trata-se do monitoramento por meio de câmeras, estimado em R$ 5,2 milhões.
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