O Oppnus Maringá segue a preparação para a estreia na segunda fase do Campeonato Paranaense de Futsal. Enquanto os atletas treinam para o jogo de sábado (13) contra a Associação Cascavelense, os dirigentes trabalham nos bastidores para contar o quanto antes com os novos reforços que estavam atuando no futsal russo.
Segundo a assessoria de imprensa do time, os alas Tiago de Bail e Finéo já estão treinando com o elenco. O Oppnus Maringá encaminhou a documentação dos jogadores para a Federação Paranaense de Futsal e agora aguarda a confirmação.
De Bail estava jogando pelo Mytischi, da Rússia, mas já teve passagens pela Ulbra, Carlos Barbosa, John Deere e seleção brasileira. Finéo defendia o também russo Polytech, mas já jogou pelo São José, Metropolitano, Umuarama e Corinthians.
Os reforços foram bem avaliados pelo técnico Adolpho Amorim. "Estávamos precisando de peças para reposição. Na última partida sofremos com os vários desfalques. Espero poder tê-los como opção no sábado", disse em entrevista para o site do time. O jogo no Ginásio Chico Neto começa a partir das 20h30.
Maringá está no grupo B ao lado de Umuarama, Campo Mourão, Associação Cascavelense, Pato Futsal e Marreco, de Francisco Beltrão. Os quatro primeiros colocados dos dois grupos avançam para as quartas de final.
Liga Nacional
O time de Maringá também se prepara para a segunda fase da Liga Nacional. A estreia está marcada para a próxima quinta-feira (18) contra o Corinthians (SP) no Ginásio Chico Neto, às 21h30. A expectativa é de público superior a 3 mil pessoas.
Os ingressos estão sendo vendidos a R$ 10 e podem ser adquiridos antecipadamente na Serra Esportes e na loja Poderoso Timão, no Shopping Avenida Center. Além de Maringá e Corinthians, também fazem parte do grupo B os gaúchos do Carlos Barbosa e do Atlântico Erechim.
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast
Eleição para juízes na Bolívia deve manter Justiça nas mãos da esquerda, avalia especialista