O prazo para vacinação contra a paralisia infantil para foi prorrogado em Maringá e deve se estender até sexta-feira (28). A medida foi tomada para alcançar a meta nacional de imunização, que estipula que 95% de crianças entre seis meses e cinco anos incompletos recebam a vacina. Até o dia 21, data prevista para o encerramento da campanha, a Secretaria de Saúde de Maringá havia vacinado apenas 87,04% das quase 20 mil crianças que fazem parte da meta de imunização.
Na manhã desta terça-feira (25) o Secretário da Saúde de Maringá, Antonio Carlos Nardi, está reunido em Curitiba com representantes de outras cidades do estado para discutirem sobre o não cumprimento da meta que, a nível estadual, atingiu apenas 88% das crianças. A situação é ainda mais agravante a nível nacional, com 82% das crianças vacinadas. "Nesta semana vamos intensificar a divulgação e a conscientização dos pais chamando-os para a responsabilidade de imunizar os filhos", ressaltou o secretário.
Conforme mostra o relatório da Sala de Vacinas da Secretaria de Saúde, a faixa etária com menor índice é a de um ano de idade, com pouco mais de 70% das crianças imunizadas. "Os menores índices foram registrados nas menores faixas etárias, porque essas crianças não tem voz e pelo jeito também não tem vez, e serão prejudicados pela irresponsabilidade de quem cuida deles", alerta Nardi.
A vacina contra a paralisia infantil é oferecida em todas as Unidades Básicas de Saúde e na Sala de Vacinas da Secretaria de Saúde, na Zona 7. Os pais devem levar a carteira de vacinação dos filhos para conferir se a criança já recebeu a dose injetável. A imunização de 95% das crianças na faixa etária de seis meses e cinco anos incompletos garante a proteção das crianças contra o vírus que ainda circula em alguns países.
Nem em ditaduras Judiciário liderou regulação de redes, como STF quer fazer
Correios adotam “medidas urgentes” para evitar “insolvência” após prejuízo recorde
PIB cresceu 0,9% no terceiro trimestre, diz IBGE
Milei divulga ranking que mostra peso argentino como “melhor moeda do mundo” e real como a pior
Deixe sua opinião