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A diferença dos produtos

O bebê-conforto, a cadeira e o assento são destinados a crianças de idades diferentes. Veja o que o Contran exige:

Bebê-conforto: Para recém-nascidos de até 6 meses, com proteção para a cabeça e o pescoço. O aparelho é preso ao banco pelo cinto de segurança.

Cadeira: Para crianças de 7 meses a 4 anos. Em geral, as laterais têm espuma protetora, para proteger a criança de qualquer impacto.

Assento: O produto permite que crianças de 4 a 10 anos utilizem o cinto de segurança de maneira confortável. Sem ele, o cinto costuma ficar sobre o rosto da criança. O aparelho pode ou não ter encosto.

Menos de dez motoristas de Maringá foram multados pela falta da cadeirinha para transportar crianças de até sete anos de idade, no primeiro mês de vigor da regra. Segundo informações do Pelotão de Trânsito da Polícia Militar, apenas oito condutores foram multados desde que o uso do acessório se tornou lei, conforme mostrou reportagem da RPC TV Cultura.

O resultado foi avaliado positivamente pela polícia. "Nós temos um grande fluxo de veículos transitando na cidade. Como só oito pessoas foram notificadas, a grande maioria dos pais tem respeitado a lei", afirmou o tenente Alexandro Gomes, em entrevista para a RPC TV Cultura.

A estudante Daniela Ribeiro é uma das pessoas que respeitam a legislação, sempre transportando os filhos na cadeirinha. "Independente da lei, a gente sempre faz isso para a segurança deles".

De acordo com o Conselho Nacional de Trânsito (Contran), os táxis, vans ou ônibus escolares não precisam ter a cadeirinha ou o assento especial. Mesmo assim, tem gente que faz questão de usar. É o caso de Mauro Delagnese, motorista de uma van escolar. "Acaba sendo importante. Se ser uma freada, o cinto não vai segurar".

Mesmo com a conscientização dos motoristas, a polícia informou que vai continuar com forte fiscalização. O condutor que for flagrado transportando crianças sem a cadeirinha é punido de sete pontos na carteira e multa no valor de R$ 192.

A infração é considerada gravíssima. "Para a segurança da criança e para evitar o prejuízo no bolso, é melhor cumprir a lei", ressaltou Gomes.

Chegou a faltar cadeirinha

Antes da lei entrar em vigor,a procura pelas cadeirinhas foi grande em Maringá. Tanto é, que em maio deste ano,os estoques do produto haviam terminado em três estabelecimentos. Naquele período, cerca de 25 pessoas procuravam o assento por dia em cada uma das lojas.

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