As mortes

O primeiro acidente no sábado (5), na PR-218, em Iguaraçu. Um automóvel Astra, com placa de Marechal Cândido Rondon, chocou-se contra um caminhão Volvo, por volta das 16h30. O motorista do carro, Alcebíades de Andrade, 45 morreu.

No domingo (6) foram dois acidentes. O primeiro na PR-457, em São Pedro do Ivaí, às 2h10, quando o motociclista Laércio Diego Rodrigues Pereira, 21 anos, bateu uma árvore que havia sido derrubada na rodovia por um vendaval. O rapaz morreu no local.

O outro foi na PR-546, em Itambé, por volta das 23h. No km 350, Ivaldo de Oliveira, 51 anos, capotou um Monza e morreu no local. José dos Santos, 39 anos, ficou ferido e foi encaminhado ao Hospital Santa Rita, de Maringá.

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As rodovias da região Noroeste tiveram quatro mortes durante o feriado de 7 de Setembro, número que representa uma queda de 50% em relação a 2008, quando foram registradas oito mortes.

As informações são da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), cuja operação foi encerrada na manhã desta terça-feira (8), e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que terminará o trabalho à meia-noite e divulgará o balanço completo na quarta (9) - o que significa que os números podem mudar.

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Apesar da queda no número de mortes, houve um aumento de mais de 100% em relação aos acidentes. Neste ano ocorreram 79 colisões (41 registradas pela PRE e 38 pela PRF - destas, 22 sem vítimas e 16 com vítimas). No ano passado foram 38 acidentes.

A PRE explica que os acidentes cresceram porque a fiscalização no feriado deste ano foi mais longa, já que o 7 de Setembro caiu em uma segunda-feira - no ano passado o feriado foi em um domingo.

Mudança nas BRs

Esta foi a primeira vez que as rodovias do Noroeste foram fiscalizadas no feriado também pela Polícia Rodoviária Federal (PRE), que em maio deste ano assumiu o controle de cerca de 3,4 mil quilômetros de estradas de rodagem federais do Paraná que há 30 anos estavam sob domínio do Batalhão de Polícia Rodoviária da PM.

Para dar conta dos novos trechos, a PRF reforçou em 55% o atual efetivo, trazendo 300 policiais do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Goiás e Distrito Federal. A mudança foi autorizada por um acórdão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.

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