Relatório da Polícia Rodoviária Estadual
1º Semestre de 2010
Região Noroeste - 1.424 acidentes, 110 mortes e 1.155 feridos
PR-323 - 426 acidentes, 271 feridos e 25 mortes
1º Semestre de 2011
Região Noroeste - 1.426 acidentes, 85 mortes e 1.210 feridos
PR-323 - 395 acidentes, 283 feridos e 12 mortes
Trânsito de Maringá teve redução de mortes
Durante este ano, 45 pessoas morreram no trânsito de Maringá. Segundo balanço da Secretaria dos Transportes (Setran), seis mortes ocorreram somente na Avenida Colombo.
No primeiro semestre deste ano, foram 40 mortes, 13 a menos do que o mesmo período do ano passado. Em Maringá, é considerado acidente com morte quando o óbito ocorre em até 30 dias após a colisão.
As rodovias da região Noroeste do Paraná estão menos violentas. Foi o que indicou o levantamento divulgado nesta quinta-feira (14) pela 4ª Companhia da Polícia Rodoviária Estadual, responsável por cerca de 3 mil quilômetros de estradas. Entre janeiro e junho deste ano ocorreram 85 mortes, quantidade 22,8% menor do que o mesmo período do ano passado, quando 110 pessoas morreram.
O relatório também indica que o número de acidentes se manteve estável, passando de 1.424 para 1.426. Por outro lado, o número de feridos aumentou de 1.155 para 1.210 pessoas, 55 a mais.
Dados da PRE indicam que a maior parte dos acidentes envolvem colisões traseiras (nos casos com menor gravidade), e frontais (nas ocorrências com vítimas fatais). A maior incidência de acidentes ocorre entre sexta-feira e domingo, no período entre as 17h e às 20 horas.
PR-323 também teve redução de mortes
Considerada uma das estradas mais violentas da região Noroeste, a PR-323 (também conhecida como "corredor da moda"), teve uma diminuição em 52% no número de mortes.
No primeiro semestre deste ano, a rodovia que liga as cidades de Maringá, Cianorte e Umuarama teve 12 mortes, 13 a menos do que no ano passado. O mesmo trecho teve 395 acidentes, 31 a menos do que o mesmo período de 2010.
Em nota encaminhada para a imprensa, a PRE informou que a diminuição da gravidade dos acidentes é decorrente da intensa fiscalização realizada com o uso de radares e o trabalho de equipes móveis em pontos críticos das rodovias.
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