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Pedágio fica mais caro na região a partir de terça

Na praça de Corbélia, a tarifa para carros subirá de R$ 7,80 para R$ 8. A taxa de motos passará para R$ 4. | Assessoria de Comunicação/Viapar
Na praça de Corbélia, a tarifa para carros subirá de R$ 7,80 para R$ 8. A taxa de motos passará para R$ 4. (Foto: Assessoria de Comunicação/Viapar)
Confira as propostas de reajuste para as 27 praças de pedágio paranaenses |

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Confira as propostas de reajuste para as 27 praças de pedágio paranaenses

As tarifas de pedágio cobradas na região de Maringá ficarão entre 10 e 20 centavos mais caro para carros a partir da meia-noite desta terça-feira (30). A concessionária Viapar, que administra seis rodovias na região, conseguiu uma liminar que autoriza o aumento. Também haverá elevação de preço em outras 11 praças de todo o estado - uma da Ecovia, cinco da Ecocataratas e cinco da Caminhos do Paraná. Confira os novos valores no link abaixo.

As tarifas da Viapar para carros de passeio sofrerão os seguintes reajustes: Arapongas e Mandaguari (de R$ 5,20 para R$ 5,30); Castelo Branco (de R$ 7,10 para R$ 7,20); Campo Mourão, Corbélia e Floresta (de R$ 7,80 para R$ 8,00).

Em relação a motos, a tarifa subirá 10 centavos, em cinco das seis praças - em Castelo Branco, o valor seguirá sendo R$ 3,60. Nos demais locais, os aumentos serão os seguintes: Arapongas e Mandaguari (de R$ 2,60 para R$ 2,70); Floresta, Campo Mourão e Corbélia (de R$ 3,90 para R$ 4,00). Veja no box ao lado as novas tarifas para ônibus e caminhões.

A concessionária administra os trechos entre Cascavel e o Noroeste do estado. Os valores atuais estão em vigor desde 1º de dezembro do ano passado. O aumento médio, incluído a das outras três concessionárias, é de 1,4%, o menor desde o início da concessão, em 1998.

A liminar que autoriza o reajuste foi obtida pelas quatro concessionárias na última sexta-feira (27), já que na semana passada o Depar­­­tamento de Estradas de Roda­­gem do Paraná (DER-PR) havia negado o aumento proposta, alegando que as tarifas são abusivas e prejudicam a cadeia produtiva do estado.

Essa queda de braço entre o DER e as concessionárias também aconteceu nos últimos anos. A revisão das tarifas está prevista em contrato, que determina que o reajuste seja encaminhado ao DER, para que este apenas para verifique os índices a partir de uma fórmula matemática. O DER, contudo, não autoriza o reajuste, o que leva as concessionárias a recorrerem à Justiça para cobrar as novas taxas.

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