A Prefeitura de Maringá pediu um reestudo sobre o projeto de instalação de câmeras de segurança na cidade. Na última quarta-feira (20), uma reunião deveria definir o modelo adotado, mas não houve acordo porque a proposta apresentada foi considerada acima do limite orçamentário, explicou Paulo Montovani, chefe da Guarda Municipal. O custo aproximado seria de R$ 5 milhões. Na semana que vem os engenheiros que prestam assessoria sobre o projeto devem apresentar uma segunda proposta.

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De acordo com Montovani, esse primeiro projeto previa a instalação de 20 câmeras inicialmente, mas suportaria expansão para monitoramento de até 500. Seriam dez na área central de Maringá, cinco no Complexo Esportivo e Vila Olímpica e outras cinco nas entradas e saídas da cidade. Algumas das câmeras seriam ligadas à central por fibra ótica e outras por rádio. "Nossa preocupação é trazer um projeto com tecnologia de ponta e que possa ser ampliado", disse Montovani.

A partir da aprovação de um orçamento e a escolha de uma proposta considerada viável será aberta licitação e a expectativa é que em cinco meses seja iniciada sua implantação

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A intenção de instalação de câmeras na cidade é um tema tratado pelo Conselho Comunitário de Segurança (Conseg) de Maringá já há cerca de quatro anos. Esteve presente durante apresentação do projeto o presidente da entidade, Antonio Tadeu Rodrigues. "Temos muitos exemplos de projetos parecidos bem-sucedidos em outras cidades. Sem dúvida que depois de implantado será uma complementação para segurança pública", disse.