O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Maringá (Sismmar) pediu ao Ministério Público (MP) a interdição do prédio da Biblioteca Municipal Professor Bento Munhoz da Rocha Netto. O prédio, que fica na Avenida XV de Novembro, esquina com a Getúlio Vargas, sofre com problemas de estrutura, infiltrações e rachaduras, além da falta de acessibilidade.
Em 2007, o Sismmar entrou com o mesmo pedido no MP e a Prefeitura de Maringá se comprometeu a reformar o prédio e melhorar as condições de trabalho e segurança dos servidores. No entanto, segundo a presidente da instituição, Iraídes Baptistoni, nada foi feito até então. "Os problemas só pioraram. As rachaduras aumentaram, há fissuras nas paredes estão cedendo e jáá começaram a cair restos de construção no chão", afirma.
Iraídes disse ainda que as paredes da biblioteca estão emboloradas e há infiltrações. "A prefeitura interditou o térreo para visitação ao público, mas os servidores continuam trabalhando. Alguns já nem querem mais ir trabalhar de tanto medo. Eu não iria porque a situação é caótica. Não há também rampas para deficientes físicos. É uma falta de respeito", diz a presidente do Sismmar.
A Prefeitura de Maringá reconhece os problemas do prédio e informou, por meio da assessoria de imprensa, que está procurando uma solução para o problema. Ainda nesta terça-feira (10), haverá uma reunião entre os integrantes da Secretaria de Cultura e da Secretaria de Controle Urbano e Obras Públicas para discutir o assunto.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas