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são paulo

Massa de pastel de feira em SP deve ter origem indicada

A Secretaria de Coordenação de Subprefeituras de São Paulo determinou que os feirantes que vendem pastéis, doces caseiros, lanches rápidos e comidas típicas como yakissoba, tapioca e pamonha informem sobre a procedência da massa utilizada nos produtos. Os dados serão passados à Supervisão de Abastecimento (Abast), que irá monitorar a fabricação das massas.

A partir de agora, quando o feirante iniciar a renovação da sua matrícula, o que ocorre mensalmente, ele terá de informar o endereço onde a massa dos produtos é produzida, além de fornecer informações sobre o local onde é feita a manipulação, acondicionamento e armazenamento do produto. Os técnicos da secretaria realizarão vistorias nos locais antes da emissão da nova licença.

Os feirantes terão até março de 2011 para que todas as adequações possam ser feitas. Para quem fabrica a própria massa, a secretaria irá oferecer o "Curso de Boas Práticas de Manipulação de Alimentos para Feiras Livres", que ensinará praticas de higiene, limpeza e conservação, sem comprometer a qualidade dos pastéis.

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