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Apoio

O governo recebeu ontem o apoio das universidades fe­de­rais ao programa Mais Mé­di­cos. A Andifes (associação de reitores) divulgou nota em de­fesa da política lançada no mês passado por meio de me­­dida provisória pela pre­si­den­te Dilma Rousseff. 41 das 59 uni­versidades federais já se dis­puseram a dar tutoria aos médicos que aderirem ao programa.

Portaria publicada em edição extra do Diário Oficial da União de ontem abriu pra­zo para adesão de novas ins­tituições ao programa Mais Médicos, iniciativa do Exe­cutivo para aumentar a presença de profissionais no interior do país. Entre os dias 5 e 12 de agosto, universidades estaduais e municipais, além de secretarias de saúde de prefeituras e estados poderão fazer pré-adesão à iniciativa – o objetivo é que elas indiquem supervisores e tutores dos profissionais selecionados pelo programa para atuar em cidades onde há carência de médicos.

Caberá a eles fazer o acompanhamento do cumprimento da jornada de trabalho dos médicos (40 horas semanais), realizar visitas periódicas e relatar ocorrência de problemas. De acordo com portaria publicada pelo governo, o salário dos supervisores será de R$ 4 mil e dos tutores acadêmicos, R$ 5 mil.

A prioridade para essas tarefas, entretanto, será dada a universidades federais. "Serão selecionadas instituições, escolas e programas de residência médica apenas nas unidades da federação onde não houver adesão de instituição federal de educação superior", afirma trecho da portaria publicada ontem.

As federais têm até o dia 12 para confirmar sua participação no programa. De acordo com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, 41 universidades federais já fizeram a pré-adesão. A partir disso, o MEC apresenta um plano de trabalho para as instituições e só então elas realizam a adesão em definitivo.

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