O Ministério da Educação deu início, nesta semana, à licitação para compra de 3.750 doses de vacina contra o vírus A (H1N1) para seus servidores em Brasília entre comissionados, concursados, prestadores de serviços e estagiários. A decisão de vacinar todos os funcionários da pasta contraria o posicionamento do Ministério da Saúde e aproxima o MEC de empresas privadas que oferecem a imunização a seus quadros. A questão é que o governo federal oferece na rede pública a vacina apenas para os grupos prioritários: grávidas, puérperas (que deram à luz em até 45 dias), maiores de 60 anos, crianças de 6 meses a 2 anos, profissionais da saúde, presos, indígenas e doentes crônicos.
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