A médica que fixou seringas nas grades do muro de sua casa, no Distrito Federal, informando que elas estariam com sangue contaminado pelo vírus HIV positivo será encaminhada para avaliação clínica quando retornar ao trabalho, segundo nota divulgada hoje pela Secretaria de Saúde do DF. A mulher trabalha como ortopedista no Hospital Regional do Paranoá e se encontra em abono anual, direito que os servidores públicos têm para ficar alguns dias ausentes do serviço.
Segundo a direção do hospital, será investigado se a médica se apropriou do material utilizado em seu ambiente de trabalho e, caso seja confirmado, será aberto um processo de sindicância para apurar os fatos. Os servidores não têm autorização para retirar material médico-hospitalar da unidade de saúde.
PGR denuncia Bolsonaro no STF por suposto plano de golpe
Impopularidade de Lula piora tensão entre poderes e eleva custo da governabilidade
Apostas em impeachment de Lula já ou vitória nas urnas em 2026 dividem direita
Tarcísio empata com Lula em eventual 2º turno à presidência em 2026; governador nega candidatura
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora