O médico Roger Abdelmassih, acusado de ter cometido 56 crimes sexuais contra ex-pacientes de sua clínica de fertilização, entregou ao Conselho Regional de Medicina de São Paulo um pedido para cancelar seu registro. Feito na semana passada, o pedido está em análise. O registro profissional do médico está suspenso desde agosto do ano passado, quando ele foi preso. Abdelmassih foi indiciado em junho de 2009 e ficou preso entre 17 de agosto e 24 de dezembro. Na véspera do Natal, foi solto por força de liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Atualmente, ele responde à Justiça em liberdade.
As ex-pacientes afirmaram que o médico aproveitava o momento em que elas estavam sob o efeito de sedativos para cometer abusos sexuais. As acusações vão de atentado violento ao pudor a estupro. As investigações do Ministério Público começaram em 2008.
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