Rio de Janeiro O pré-candidato do PMDB à Presidência Anthony Garotinho deverá, por determinação médica, acabar até hoje a greve de fome iniciada há dez dias. "Eu sou responsável por ele. Estamos em uma situação que consideramos de risco. Se ele repetir este quadro, vou interná-lo ou deixar de atendê-lo", disse o cardiologista Abdu Neme, que acompanha o ex-governador, de quem é amigo.
Hoje, milhares de militantes do PMDB devem ser levados à porta do prédio onde está Garotinho. A mobilização será organizada por prefeitos aliados.
Ontem à tarde, por volta das 14h30, Garotinho sentiu-se mal, teve tontura, náusea, queda de pressão e de sais minerais. Segundo os médicos, uma ambulância foi acionada, mas ele recusou-se a ir ao hospital.
Neme afirmou que a única forma de Garotinho ir para Brasília no sábado, quando acontecerá a convenção do partido que definirá se o PMDB terá candidato próprio à Presidência, é se ele ficar entre 24 e 48 horas internado em reidratação intravenosa.
Neme afirmou que a aplicação de soro na veia irá repor tudo o que ele perdeu nos dias de greve, ou seja, a greve estará terminada. "Mesmo que ele continue sem comer", disse.
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