Os médicos que trabalham nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e no Hospital do Idoso, em Curitiba, ameaçam entrar em greve a partir da próxima semana, caso as negociações entre o poder público e a categoria não avancem. A principal reclamação é de que o número de médicos estaria abaixo do mínimo necessário e isso sobrecarrega os profissionais. Há ainda desacertos em reajustes salariais e no valor do vale-alimentação. A negociação ainda não foi encerrada.

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O "estado de greve" foi aprovado segunda-feira à noite, em assembleia promovida pelo Sindicato dos Médicos do Paraná. Cerca de 800 médicos trabalham na capital, contratados por meio da Fundação Estatal de Atenção em Saúde (Feaes).

Os médicos exigem que as UPAs voltem a ter a escala sempre cheia, com maior número de médicos. Pedem ainda reajuste da hora trabalhada e aumento no vale alimentação. A Secretaria Municipal de Saúde disse que, assim como a Feaes, não foi notificada sobre a paralisação dos médicos.

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