Os médicos que trabalham nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e no Hospital do Idoso, em Curitiba, ameaçam entrar em greve a partir da próxima semana, caso as negociações entre o poder público e a categoria não avancem. A principal reclamação é de que o número de médicos estaria abaixo do mínimo necessário e isso sobrecarrega os profissionais. Há ainda desacertos em reajustes salariais e no valor do vale-alimentação. A negociação ainda não foi encerrada.
O "estado de greve" foi aprovado segunda-feira à noite, em assembleia promovida pelo Sindicato dos Médicos do Paraná. Cerca de 800 médicos trabalham na capital, contratados por meio da Fundação Estatal de Atenção em Saúde (Feaes).
Os médicos exigem que as UPAs voltem a ter a escala sempre cheia, com maior número de médicos. Pedem ainda reajuste da hora trabalhada e aumento no vale alimentação. A Secretaria Municipal de Saúde disse que, assim como a Feaes, não foi notificada sobre a paralisação dos médicos.
Desaprovação de Lula e inelegibilidade de Bolsonaro abrem espaços e outros nomes despontam na direita
Moraes ameaça prender Cid em caso de omissão na delação: “última chance”
Como fica a anistia após a denúncia da PGR contra Bolsonaro; ouça o podcast
Moraes manda Rumble indicar representante legal no Brasil, sob risco de suspensão
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora