O Hospital da Polícia Militar (HPM), que deixará de prestar atendimento aos servidores estaduais beneficiados pelo Sistema de Atendimento à Saúde (SAS), deve mais de R$ 500 mil em pagamentos a médicos e enfermeiros, relativos a plantões feitos entre janeiro e março deste ano. A denúncia partiu de médicos e da própria empresa terceirizada responsável por intermediar a contratação dos profissionais, a Apas Saúde. O contrato entre o SAS e HPM, de acordo com o governo do estado, será encerrado no dia 30 por causa de denúncias dos servidores sobre o atendimento precário realizado no local.
Na sexta-feira, um médico procurou a Gazeta do Povo para informar que fez 15 plantões no hospital no referido período e até agora não recebeu pelos serviços um total de R$ 10 mil. O problema foi relatado também por outro profissional, e confirmado pela empresa.
De acordo com a Apas Saúde, que presta o serviço ao HPM há alguns anos, esse foi o primeiro registro de atraso nos pagamentos. Por causa do problema, o contrato foi encerrado em meados de março. Eram mais de cem profissionais que atuavam no HPM por meio da Apas. A empresa informou que o problema afeta a maioria dos profissionais.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado da Administração e Previdência, responsável pela gestão do SAS, afirmou que repassou o dinheiro ao Fundo de Atendimento à Saúde dos Policiais Militares do Paraná, órgão da PM responsável pelo encaminhamento dos recursos às empresas terceirizadas. Já a assessoria de imprensa da PM disse que não poderia negar nem confirmar a informação, uma vez que seria necessário fazer levantamentos.
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